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EXPLORE MY CREATIONS
Atreva-se a conhecer e a viajar sobre as criações de Marta Dias Nogueira.
"O mundo é um palco e todos os homens e mulheres simples actrores. Têm as suas saídas e entradas." Shakespeare
"Num filme o que importa não é a realidade, mas o que dela possa extrair a imaginação." Charles Chaplin
"Ser artista é ter dois corações, porque um só não basta. É ser malabarista, equilibrista da palavra e do sonho..." V.F.
"Escreve, se puderes, coisas que sejam tão improváveis como um sonho..." Ernest Hemingway
"sempre me senti parte do espectáculo(...)E eu serei um espectáculo mesmo a varrer as ruas da cidade." António Variações
“Fotografar, é colocar na mesma linha, a cabeça, o olho e o coração.”Henri Cartier-Bresson
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- Admin18 de ago. de 2021Theatre . TeatroSINOPSE Desde de que existem palavras, existem histórias. E destas histórias surgem memórias. Muitas delas perdem-se na espuma dos tempos, outras passam de boca em boca, de geração em geração. Cabe a cada um de nós decidir o que fazer com elas. Os personagens e enredos com cheiro a maresia, dos contos de Jorge José Letria, sobem a palco e ganham vida. São diálogos entre deuses e sereias, pescadores e reis, peixes e gaivotas, que nos fazem pensar, sonhar e rir. Partilhar,https://www.youtube.com/watch?v=nWaJLIxGMGo FICHA ARTÍSTICA E TÉCNICA A partir do texto de Jorge José Letria. Dramatúrgia e Encenação: Guilherme de Bastos Lima Interpretação: Ana Bandeira, Guilherme de Bastos Lima, Marta Dias Nogueira, Paulo Ribeiro. Direção de Cena: Gabriel de Castilho Maquinistas: Ana Lucas, Barbara Lucas, Pedro Alves. Produção: Carla Almeida e Paulo Ribeiro. Uma produção da Atrapalharte integrada no festival O Mar que nos une. Financiado: Municípios de Cantanhede, Figueira da Foz e Mira. A AtrapalhArte tem o apoio: Centro Popular de Trabalhadores do Sobral de Ceira, Câmara Municipal de Coimbra, Câmara Municipal de Cantanhede, Instituto Politécnico de Coimbra, Agrupamento de Escolas de Eugénio de Castro. Agradecimentos: José Lima, Gracinda Loureiro, Gonçalo Rui Santos, Clotilde, David Silva, João Barata Fotografias: Joaquim PintoCurtir
- Admin18 de ago. de 2021Theatre . TeatroSINOPSE Quando uma folha de jornal amassada no chão lhe diz que o último marco de correio vai desaparecer, Rafael, de fisga no bolso e alma de jornalista, apressa-se a querer saber mais: o que é um marco do correio? Para que serve? A que cheira uma carta? Onde mora o último marco do correio? Em busca de respostas a estas perguntas, lança-se numa demanda que o leva, de peripécia em peripécia, a uma aldeia remota no outro lado da montanha – tão remota que nem há estradas para as camionetas lá chegarem. Pelo meio, Rafa desenha o seu próprio caminho, repleto de aventuras, novas amizades, brincadeira, riscos e coragem, até descobrir que a aldeia, abençoada pelo sol e pelo rio, aguarda um terrível destino, que mais ninguém deste lado da montanha conhece. Mas ainda há esperança, pelo menos enquanto houver um marco do correio por perto, e um Rafa em cada um de nós. FICHA ARTÍSTICA E TÉCNICA Texto: João Cadete Interpretação: Marta Dias Nogueira, João Cadete e Miguel Lança Direção: Pedro Lamas Consultoria de Cenografia e Figurinos: Filipa Malva Fotografia: Carlos Gomes Imagem: Joana Rodrigues Direção de Produção: Joana Rodrigues Apoio: Escola Superior de Educação de Coimbra | Projeto DESCOLAR Classificação Etária: M/6 Duração: 50 min. aprox. Produção: Trincheira Teatro 2018Curtir
- Admin24 de jan. de 2021Singer . CantoVoz: Marta Dias Nogueira Baixo: Paulo Yoshida Piano: José Soares Imagem: Fernando Lucas Agradecimentos: GEFAC - Grupo de Etnografia e Folclore da Academia de Coimbra, Constança Ochoa e Inês Silvestre Terapeuta e Coach VocalCurtir
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